Pensando em você que está ponderando sobre como escolher uma pós-graduação, preparamos um guia prático. São 10 passos que vão ajudar você a desvendar esse mistério e fazer uma escolha segura, assertiva e com grandes chances de sucesso. Então, pode abrir os cadernos e começar a tomar nota. Confira!

1. Requisitos

Não faz sentido algum investir seu tempo sem levar em conta os pré-requisitos básicos do curso. Antes de ir adiante e depositar sua energia em uma ideia, veja se você se qualifica para essa pós-graduação. 

Caso não se qualifique, não é o fim da busca pela sua pós-graduação! Você pode tentar coletar essas exigências ao longo do tempo — ou descobrir uma nova possibilidade para a qual você já tenha tudo o que é esperado.

1. Localização

Se você optar por um curso on-line, talvez esse aspecto não seja tão relevante. Mas, ao buscara uma pós-graduação presencial, vale a pena considerar a localização da instituição. Vale a pena sair da sua cidade e mudar de vida para fazer o curso? Você tem condições de fazer isso? Pondere e decida!

1. Duração

Ao escolher uma pós-graduação, é inevitável pensar na duração do curso. Em quanto tempo você deseja ou precisa estar formado? Quanto tempo você disporá da sua vida para esse aprimoramento profissional e acadêmico? Qual será o custo financeiro? Afinal de contas, é um compromisso sério de médio a longo prazo.

1. Responsáveis

Sim, se você está no processo de indagação sobre uma pós-graduação, é necessário avaliar quem está à frente do curso. Visitar feiras de instituições de ensino é uma ótima forma de conhecer quem vai te ensinar. Uma ida à universidade em si também pode ser esclarecedora e tornar a sua escolha mais fácil.

1. Aprendizados

O método de ensino que será aplicado no curso é um dos itens que devem fazer parte do processo de escolher uma pós-graduação. Dependendo do lugar onde estudará, pode ser bem diferente do que você conhece. Isso pode ser algo positivo para quem tem facilidade para se adaptar, mas extremamente negativo se não for compatível com seu estilo de vida.

1. Detalhes

Como escolher uma pós-graduação? Leve em conta a estrutura que o centro acadêmico lhe oferece! Existem laboratórios e bibliotecas eficientes? Quanto de contato com a equipe de ensino você poderá ter para tirar dúvida? São detalhes assim que te darão mais ou menos suporte no dia a dia de estudos.

1. Potencialidades

Um passo que costuma ser ignorado, mas cruzar as suas habilidades atuais, experiências profissionais e expertise com o curso são passos fundamentais. Isso mesmo! Observar no que você já tem se saído bem pode ser uma luz brilhante no seu caminho para escolher a pós-graduação correta.

1. Investimento

Ainda que o custo total varie de curso para curso e de instituição para instituição, escolher uma pós-graduação inclui o passo de avaliar o investimento financeiro. As mensalidades são só uma parte desse valor. Custo para se deslocar, material de estudo e acomodação, em caso de mudança, são variáveis que pesam nessa conta.

1. Pesquisa

Os estudos começam já nna hora de selecionar a sua pós-graduação. Você deve pesquisar profundamente as páginas da instituição, vantagens, ementas e oportunidades. Ouça o que ex-alunos têm a dizer em avaliações on-line. Tente saber como é a reputação do departamento em que você vai estudar, pois ela pode ser diferente da instituição como um todo.

1. Motivação

Quer saber como escolher uma pós-graduação? Comece se perguntando o porquê de fazer uma. É uma necessidade para progredir na empresa em que já trabalha? É para aprimorar os seus conhecimentos? Fazer uma pós deve ser algo que se faz por você mesmo, e não pelas razões que outras pessoas esperam que você faça.

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Mas, afinal, o que é e como funciona a orientação vocacional? No texto de hoje, você vai descobrir tudo sobre o assunto. Confira!

O que é orientação vocacional?

O surgimento da orientação vocacional é atribuída a Frank Parsons (1854-1908), professor, engenheiro e intelectual. Na época, Parsons criou um teste vocacional para ajudar os profissionais no desafio de escolher uma carreira. Outro importante nome da orientação vocacional é do cientista e professor estadunidense, John Holland.

Descubra abaixo como a orientação vocacional pode ajudar na prática!

Escolha da profissão

A escolha de um curso de graduação é um dos momentos mais importantes na vida do estudante. Afinal, o futuro profissional está em jogo e isso vai impactar em outros caminhos da vida. Por isso, o acompanhamento psicológico é essencial. Assim, o paciente pode ter mais autoconhecimento, gerando mais clareza sobre a decisão.

Inserção no mundo do trabalho

Após formado, qual caminho seguir em meio a tantas opções no mercado de trabalho? Essa é uma dúvida comum entre os estudantes recém-formados e pode ser resolvida com a orientação vocacional. Na prática, a orientação vocacional, feita com abordagem clínica, pode instruir uma tomada de decisão do indivíduo. 

Reopção de carreira

Nem sempre acontece do paciente estar 100% satisfeito com a profissão escolhida. E isso pode ocorrer por vários motivos, como saúde mental, problemas de adaptação, enre outros. Por isso, neste caso, também é essencial o acompanhamento de um psicólogo especialista para reposicionar o profissional/paciente em outra área mais adequada. 

Preparo para aposentadoria

Estar preparado para continuar ativo, principalmente depois da aposentadoria, é necessário para se manter produtivo e ter qualidade de vida. A orientação vocacional, ao contrário do que muitos pensam, não está atrelada apenas aos estudantes, mas também aos adultos e idosos em processo de aposentadoria. 

Quais os benefícios da orientação vocacional?

Uma das principais vantagens de se autoconhecer é a capacidade de reduzir o estresse e a ansiedade em torno da decisão. No entanto, a abordagem da orientação vocacional feita por profissionais da saúde não tem como objetivo tomar a decisão pelo paciente. 

Pelo contrário, o paciente é quem se torna apto a fazer a melhor escolha possível, sem pressão e angústia. Portanto, autoconhecimento, clareza, conhecer competências e o verdadeiro propósito são os principais benefícios da orientação vocacional.

A orientação vocacional deve ser feita com o acompanhamento de um psicólogo e pode atender pacientes de várias faixas etárias. Como visto no texto de hoje, etapas como escolha do curso de graduação, recolocação profissional ou até mesmo o preparo para aposentadoria podem ter a decisão facilitada e assertiva com a prática.

Mas isso apenas é possível devido aos benefícios proporcionados pelo acompanhamento. Clareza de ideias e autoconhecimento são alguns deles. Assim, o paciente se torna apto a decidir pelo melhor caminho, pois reconhece suas competências e o verdadeiro propósito. 

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Hoje, na internet, é fácil encontrar inúmeros bons modelos de currículo. A forma em si não é o problema. O diferencial, no entanto, está no conteúdo. Ter um objetivo claro, falar das conquistas, fazer cursos e ter uma boa foto profissional podem ser os diferenciais que faltavam para você conseguir a vaga dos seus sonhos. 

Quer saber mais sobre como melhorar o currículo? Confira nossas dicas em detalhes! 

1. Não minta

Ser verdadeiro é o primeiro passo para causar uma boa impressão antes mesmo da entrevista. No currículo, coloque apenas o que, de fato, você pode provar. Inventar uma formação mentirosa ou dizer que tem experiência sem ter só prejudica o candidato.

2. Tenha um objetivo

Enviar um currículo não é como jogar na loteria. É preciso fazê-lo direcionado ao emprego pretendido. É dessa forma que o avaliador vai saber se você está alinhado com a vaga disponível. Por isso, escolha apenas um objetivo por currículo e aumente suas chances.

3. Resuma as qualificações

Faça um resumo das suas qualificações. Por conta do alto número de currículos, é comum que os avaliadores não tenham tempo para olhar todos os detalhes. Por isso, a dica é colocar apenas o essencial, o que lhe difere de fato, deixando para falar mais na entrevista.

4. Foque nas conquistas

Se tiver experiências profissionais, fale sobre os reconhecimentos e o que você agregou por onde passou. Pois, no currículo, falar das conquistas têm peso maior do que apenas dizer o nome do cargo. Exemplo: fui funcionário do mês, implantei um sistema novo, entre outras informações. 

5. Escolha uma foto profissional

A foto no currículo não é obrigatória, exceto para vagas de emprego nas quais o candidato precisa usar a própria imagem, como ator/atriz ou modelo. No entanto, mesmo não sendo, é um diferencial enviar um currículo com foto desde que a imagem seja profissional.

6. Faça os cursos

Fazer cursos novos e colocá-los no currículo sempre é um forte diferencial competitivo. Na web, é possível encontrar vários sites, inclusive de universidades, oferendo cursos on-line gratuitos com certificado. Portanto, se qualifique e saia na frente.

7. Salve em PDF

O formato do currículo pode desclassificar o candidato no processo seletivo. Pois, no enviar ou no download, o arquivo pode se desconfigurar ou não abrir no computador do recrutador. Para evitar o problema, algumas empresas já solicitam ao candidato o currículo em PDF. 

É possível dar um “upgrade” no currículo e se destacar nos processos seletivos. Pois, fazer os ajustes necessários pode lhe transformar no candidato preferido da vaga. No post de hoje, você aprendeu como melhorar o currículo com apenas 7 dicas. Agora, é hora de colocar em prática e conquistar a sua tão sonhada vaga de emprego.

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Quer conhecer algumas estratégias de como organizar as contas antes de começar a investir na formação do seu filho? Então, leia o texto de hoje!

Por que se planejar para investir na educação dos filhos?

Todo objetivo futuro, para ser alcançado, precisa de um planejamento organizado e prático. Isso vale principalmente quando o assunto é investir na educação dos filhos. Afinal, os gastos na fase escolar da adolescência e juventude são altos e variáveis, não envolvendo só mensalidades de cursos e afins, mas também uma renda básica para o jovem se manter.

Conheça abaixo 5 passos estratégicos para se organizar e começar a investir na educação dos filhos!

1. Organize o orçamento familiar

A preparação para investir na educação dos filhos requer disciplina e organização com o orçamento familiar. E uma das formas mais usadas é a de separar os gastos da casa por categoria. Dessa forma, ao fazer uma boa planilha, você pode escolher os gastos que serão cortados do orçamento com facilidade.

2. Defina metas alcançáveis

Após organizar o orçamento familiar, é hora de definir as metas. Mas, atenção, você deve ser realista e traçar objetivos que sejam tangíveis para não se desmotivar durante o percurso. Além disso, os pequenos objetivos alcançados servem como motivação para manter os bons hábitos financeiros.

3. Poupe nos gastos excessivos

Os gastos variáveis podem sugar uma boa parte da renda mensal da família. Dessa forma, cortar os gastos não essenciais faz o dinheiro sobrar no fim do mês. Por isso, o ideal é fazer uma limpeza nos pequenos débitos. Assim, investir na educação dos filhos passa a ser uma tarefa mais fácil de ser mantida mensalmente.

4. Estude sobre investimentos

Não precisa ser um expert em investimentos para investir com segurança o seu dinheiro. Atualmente, já se sabe que existem modos simples de aplicação, visando receber no futuro com juros, muito mais em conta que a poupança. Dessa forma, é importante estudar outros caminhos para investir, como previdência privada, tesouro direto, CDBs, consórcios.

5. Tenha foco

Sem foco, não há como criar novos e bons hábitos. E sem uma rotina financeira organizada e planejada, fica mais difícil conseguir poupar para investir na educação dos filhos. Pois, quanto antes você conseguir se organizar financeiramente, mais rápido poderá investir. Por isso, focar diariamente nos pequenos objetivos proporciona uma colheita mais cedo.

O caminho é longo, mas pode ser colocado em prática o quanto antes. Para começar a investir na educação dos filhos, você precisa organizar a sua vida financeira, estudar formas de investimento e manter a disciplina para conseguir atingir as metas diárias. E, assim, proporcionar para os filhos um futuro melhor.

Ainda vale a pena fazer faculdade no Brasil? Clique aqui e leia nosso post sobre o tema. E acompanhe nossas redes sociais para novidades.

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